JORNAL DA CIDADE JESUS DA SERRA - BA
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
HOMENAGEM AO 02 DE JULHO
Nossa homenagem
ao dia da independência da Bahia
Hino da Bahia (Hino
ao 02 de julho)
Nasce o sol a 2
de julho
Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o sol, até o sol é brasileiro
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Cresce, oh! filho de minha alma
Para a pátria defender
O Brasil já tem jurado
Independência, independência ou morrer
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Salve, oh! Rei das Campinas
De Cabrito à Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos, dos tiranos não será
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o sol, até o sol é brasileiro
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Cresce, oh! filho de minha alma
Para a pátria defender
O Brasil já tem jurado
Independência, independência ou morrer
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Salve, oh! Rei das Campinas
De Cabrito à Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos, dos tiranos não será
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Nunca mais, nunca mais o despotismo
Regerá, regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Brasileiros, brasileiros corações
Com tiranos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Letra enviada
por Henrique Feitosa
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Nota de Falecimento
É com grande pesar que a Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Serra,através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, comunica a todos o falecimento da amiga, e colega de trabalho por mais de duas décadas a estimada Professora Eunade, que ocorreu nesta quarta-feira 22 de junho de 2016.
sábado, 18 de junho de 2016
Volta às aulas em 04 de julho de 2016
O Secretário Municipal de Educação, tem a grata satisfação de comunicar a comunidade estudantil, professores e servidores da educação em geral, que o fim do recesso junino deste ano será no dia 04 de julho, segunda-feira.
Desejando a todos muita diversão e alegria nas festas juninas.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
SAC MÓVEL - NOS PRÓXIMOS DIAS 17 E 18 DE JUNHO
sábado, 21 de maio de 2016
27 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
No próximo dia 13 de junho de 2016 (segunda-feira), o município de Bom Jesus da Serra estará comemorando o seu 27º Aniversário de Emancipação Política.
Comemore!!!
Declare seu amor por nossa cidade!!!
O mundo esta mergulhado em uma profunda e caótica crise, as colunas que fundamentaram a criação da sociedade como um todo, estão ruindo, por que esquecemos os valores que despertam para a espiritualidade, na direção da moral, da ética, do cooperativismo, que despontam para a valorização e o amor à pátria e ao próximo, o resgate do sentimento nativista, de amor por sua rua, sua cidade, seu estado e país, invocando o desejo de ter uma terra respeitada e altaneira, precisa bater à porta dos corações dos nossos jovens.
A escola pode ser a porta de entrada para formar o aluno cidadão, contribuindo para uma sociedade assentada em bases humanísticas e cívicas. Se você ama Bom Jesus da Serra, defenda esta ideia. Ame a sua Bandeira, a sua rua, suas praças, a sua escola, a localidade rural onde você mora, por que o sentimento patriótico amplia e reforça a visão de família, de luta unida em favor do bem comum. Afinal, a pátria não é mais que uma agregação de famílias, sustentadas por um tronco comum a todos. Desenvolver a noção de pátria é meio caminho andado à formação política do aluno.
Politizar o educando é um objetivo que não pode ser postergado. Levá-lo à análise do comportamento político, do conhecimento dos regimes políticos, da ética democrática, diferenciando-a da cultura autoritária, na conquista da cidadania, do convívio social, da reivindicação dos direitos do cidadão e respeito pelos deveres a serem cumpridos, no nascimento de um povo novo. De um povo que, pela participação política, renasce, a cada dia, para a batalha da vida, para a busca de soluções aos destinos de sua terra. Politizar o aluno é dar-lhe estrutura para atuar no campo político, com vistas a uma política responsável, a uma militância consciente. Levá-lo a refletir sobre o voto e sua importância para sua cidade, seu estado e nosso País. Mecanismos pedagógicos devem ser acionados, como debates, discussões, trabalhos entre os alunos, ressaltando-se temas como “A Cidade que quero morar”, “A Cidade que quero ter”, “A Cidade dos meus sonhos”.
Precisamos presenciar com entusiasmo o retorno aos estímulos patrióticos, com a volta, às escolas, do hasteamento da bandeira e da execução do hino nacional e municipal. Há tempos atrás, uma vez por semana, antes do início da 1.ª aula de cada período, professores e alunos hasteavam a bandeira e cantavam o hino pátrio, tentando resgatar valores de nacionalidade, de amor e compromisso para com a pátria. No fim do dia, um aluno era destacado para arriar a bandeira, dobrá-la e, com orgulho, entregá-la a um professor.
Embora a execução do hino nacional não esteja sendo obrigatório, o Ministério da Educação (MEC) lembra que pela lei 5.700, de 1.º de setembro de 1971, promulgada pelo governo Médici e mantida na Constituição de 1988, as escolas do ensino fundamental e médio são obrigadas a hastear a bandeira e a cantar o hino uma vez por semana, durante o ano letivo. Essa determinação, infelizmente, caiu no esquecimento.
Acima de qualquer consideração, o hino é um sentimento suprapartidário, supra-regimental, encerra em si mesmo o amor à pátria, encontra nesse amor o seu maior significado.
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