No próximo dia 13 de junho de 2016 (segunda-feira), o município de Bom Jesus da Serra estará comemorando o seu 27º Aniversário de Emancipação Política.
Comemore!!!
Declare seu amor por nossa cidade!!!
O mundo esta mergulhado em uma profunda e caótica crise, as colunas que fundamentaram a criação da sociedade como um todo, estão ruindo, por que esquecemos os valores que despertam para a espiritualidade, na direção da moral, da ética, do cooperativismo, que despontam para a valorização e o amor à pátria e ao próximo, o resgate do sentimento nativista, de amor por sua rua, sua cidade, seu estado e país, invocando o desejo de ter uma terra respeitada e altaneira, precisa bater à porta dos corações dos nossos jovens.
A escola pode ser a porta de entrada para formar o aluno cidadão, contribuindo para uma sociedade assentada em bases humanísticas e cívicas. Se você ama Bom Jesus da Serra, defenda esta ideia. Ame a sua Bandeira, a sua rua, suas praças, a sua escola, a localidade rural onde você mora, por que o sentimento patriótico amplia e reforça a visão de família, de luta unida em favor do bem comum. Afinal, a pátria não é mais que uma agregação de famílias, sustentadas por um tronco comum a todos. Desenvolver a noção de pátria é meio caminho andado à formação política do aluno.
Politizar o educando é um objetivo que não pode ser postergado. Levá-lo à análise do comportamento político, do conhecimento dos regimes políticos, da ética democrática, diferenciando-a da cultura autoritária, na conquista da cidadania, do convívio social, da reivindicação dos direitos do cidadão e respeito pelos deveres a serem cumpridos, no nascimento de um povo novo. De um povo que, pela participação política, renasce, a cada dia, para a batalha da vida, para a busca de soluções aos destinos de sua terra. Politizar o aluno é dar-lhe estrutura para atuar no campo político, com vistas a uma política responsável, a uma militância consciente. Levá-lo a refletir sobre o voto e sua importância para sua cidade, seu estado e nosso País. Mecanismos pedagógicos devem ser acionados, como debates, discussões, trabalhos entre os alunos, ressaltando-se temas como “A Cidade que quero morar”, “A Cidade que quero ter”, “A Cidade dos meus sonhos”.
Precisamos presenciar com entusiasmo o retorno aos estímulos patrióticos, com a volta, às escolas, do hasteamento da bandeira e da execução do hino nacional e municipal. Há tempos atrás, uma vez por semana, antes do início da 1.ª aula de cada período, professores e alunos hasteavam a bandeira e cantavam o hino pátrio, tentando resgatar valores de nacionalidade, de amor e compromisso para com a pátria. No fim do dia, um aluno era destacado para arriar a bandeira, dobrá-la e, com orgulho, entregá-la a um professor.
Embora a execução do hino nacional não esteja sendo obrigatório, o Ministério da Educação (MEC) lembra que pela lei 5.700, de 1.º de setembro de 1971, promulgada pelo governo Médici e mantida na Constituição de 1988, as escolas do ensino fundamental e médio são obrigadas a hastear a bandeira e a cantar o hino uma vez por semana, durante o ano letivo. Essa determinação, infelizmente, caiu no esquecimento.
Acima de qualquer consideração, o hino é um sentimento suprapartidário, supra-regimental, encerra em si mesmo o amor à pátria, encontra nesse amor o seu maior significado.
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